Sobre a produtora

Mercúrio Produções

Mercúrio Produções Ltda, produtora fundada por Helena Ignez, Djin Sganzerla e Sinai Sganzerla, é responsável por toda a obra cinematográfica do cineasta Rogério Sganzerla, além das produções audiovisuais próprias de suas fundadoras. A produtora tem mais de trinta filmes em seu currículo e inúmeros prêmios, entre os quais estão:

Mulher Oceano (2020), direção Djin Sganzerla, vencedor de quatorze prêmios, entre eles Melhor Filme no Porto Femme International Film Festival – Portugal, no 24° CINE PE – Festival do Audiovisual, no Festival Internacional de Cinema de Santos, Melhor Direção no 44° Festival Guarnicê de Cinema e no 28° Festival de Cinema de Vitória;

A Mulher da Luz Própria (2019), direção Sinai Sganzerla, exibido no 41º Festival Internacional del Nuevo Cine Latinoamericano en La Habana – Cuba, no 18th International Filmmor Women’s Film Festival, Istanbul – Turquia, no Festival Internacional de Cine de Viña del Mar – FICVIÑA – Chile e premiado em festivais;

Fakir (2019), direção Helena Ignez, exibido no 52º Festival de Brasília, na abertura do 14º Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo, na 9ª edición do Festival Primavera do Cine em Vigo – España, premiado como Melhor Filme no 9º CineFantasy e no 1º Festival As Amazonas do Cinema;

Extratos (2019), direção Sinai Sganzerla, vencedor de prêmios e menção honrosa em festivais, entre eles o Prêmio Especial do Júri no 29º Festival Curta Cinema – Rio de Janeiro, exibido no 48º Festival de Cinema de Gramado, no 10th Aesthetica Film Festival – Reino Unido e outros;

O Desmonte do Monte (2018), direção Sinai Sganzerla, exibido no 31º Cinélatino, Rencontres de Toulouse na França, sendo o único documentário brasileiro em competição, exibido no 10º CineMigrante em Buenos Aires – Argentina, vencedor do Prêmio de Melhor Pesquisa no Arquivo em Cartaz – Festival Internacional de Cinema de Arquivo;

A Moça do Calendário (2017), direção Helena Ignez, vencedor dos Prêmios do Público e Melhor Ator no 21º Festival de Cinema Luso Brasileiro de Santa Maria da Feira em Portugal, entre outros prêmios, exibido no 22 Queer Lisboa – Festival Internacional de Cinema Queer e outros festivais;

Ralé (2015), direção Helena Ignez, vencedor do Prêmio de Melhor Direção no MixBrasil, exibido no 34th Filmfest Muenchen na Alemanha, no VIII Janela Internacional de Cinema do Recife, Festival do Rio, 39ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo, XI Panorama Internacional Coisa de Cinema na Bahia e outros festivais;

Van Bora! (2014), produção de Sinai Sganzerla, patrocinada pelo FSA/FINEP e Mercedes Benz, seriado para televisão em 13 episódios com duração aproximada de 12 minutos cada. Exibido no Canal Brasil em 2015 e na TV Cultura em 2016. O roteiro é de Luiz Carlos Góes e Joaquim Vicente e direção de Marcus Alvisi;

Ossos (2014), direção Helena Ignez, exibido no 18° Festival de Cinema Luso-Brasileiro, em Portugal, no 27º Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo, na 18ª Mostra de Cinema de Tiradentes, na 14ª Mostra do Filme Livre – MFL e no II Festival Transterritorial Cine Under, Recife;

Poder dos Afetos (2013), direção Helena Ignez, integrou a Seleção Oficial do 67° Festival de Cinema de Locarno, exibido no Shortcutz Porto, Portugal, no 6° Festival de Cinema de Países de Língua Portuguesa – Cineport, na 37ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo, no 4° Festival Internacional de Cinema em Balneário Camboriú, CINERAMABC e outros;

Feio, Eu? (2013), direção Helena Ignez, exibido no Festival do Rio, na 37ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo, no 6° Festival de Cinema de Países de Língua Portuguesa – Cineport, na 3ª Mostra de Cinema de Gostoso em São Miguel do Gostoso e outros;

Luz Nas Trevas – A Volta do Bandido da Luz Vermelha (2010), direção Helena Ignez e Ícaro C. Martins, com Ney Matogrosso no papel principal, único longa-metragem da América Latina a participar do 63º Festival de Cinema de Locarno, na Suíça, vencedor do Prêmio Boccalino D’Oro como Melhor Filme pela Crítica;

Canção de Baal (2008), direção Helena Ignez, vencedor dos Prêmios Júri da Crítica Melhor Longa Metragem Brasileiro e Direção de Arte no 37º Festival de Gramado, vencedor do Prêmio Anno Uno no 8º Festival I Mille Occhi – Festival internazionale del cinema e delle arti em Trieste, Itália, exibido no Marché Du Film no 62º Festival de Cannes, convidado para o 12° Buenos Aires Festival Internacional de Cine Independiente – BAFICI e outros;

A Miss e o Dinossauro – Bastidores da Belair (2005), direção Helena Ignez, vencedor do Prêmio de Melhor Direção no RECINE 2007 – Festival Internacional de Cinema de arquivo, exibido no 23° Torino Film Festival, Itália, no 20º Fribourg International Film Festival, Suíça, no 17º Festival de Curta-metragem de São Paulo e no 21st Jihlava International Documentary Film Festival;

O Signo do Caos (2005), direção Rogério Sganzerla, vencedor do Prêmio de Melhor Direção no Festival de Cinema de Brasília, Prêmio Especial no Festival do Rio, exibido no Roma International Film Festival, no Festival de Cinema de Turim, no Tekfestival em Roma – Rogério Sganzerla’s Homage e outros;

Reinvenção da Rua (2003), direção Helena Ignez, homenagem ao arquiteto e artista contemporâneo norte-americano Vito Acconci, exibido no Festival de Cinema e Vídeo do Mercosul, no FEMINA – Festival Internacional de Cinema Feminino, no 23° Torino Film Festival, Itália, no 20º Fribourg International Film Festival, Suíça e outros.

Informação: H. J. Koellreutter (2003), direção Rogério Sganzerla, retrato de Hans-Joachim Koellreutter, uma das mais influentes figuras da histórica Escola de Música da Universidade Federal da Bahia, nos anos 1950. Exibido no Festival de Cinema de Turim, no 20º Fribourg International Film Festival, Suíça e no 53º Festival Villa-Lobos: Mostra Cine Brasil Música.

B2 (2001), direção Rogério Sganzerla e Sylvio Renoldi, curta-metragem com precioso material inédito, realizado a partir das sobras de O Bandido da Luz Vermelha e Carnaval na lama. Exibido no 63º Festival de Cinema de Locarno, no Festival de Cinema de Turim e no 20º Fribourg International Film Festival, Suíça;

Tudo é Brasil (1998), direção Rogério Sganzerla, vencedor dos Prêmios de Montagem e Pesquisa Histórica e Prêmio da Crítica no Festival de Brasília, Prêmio Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA), exibido no Marché du Film em Cannes, convidado pela Cinemateca de Munchen, Baviera, Alemanha, na Welles Conference sobre a carreira cinematográfica de Orson Welles, exibido no Guggenheim e outros;

Perigo Negro (1992), direção Rogério Sganzerla, exibido no Taormina Film Festival, Itália, no 23° LA Film Festival, no Festival de Cinema de Turim, no 20º Fribourg International Film Festival, Suíça e no Spectacle Theater – Signs of Chaos – The Films of Rogerio Sganzerla, Nova York em 2019;

América – O grande acerto de Vespúcio (1992), direção Rogério Sganzerla, exibido no 23° Torino Film Festival – Tribute to Rogério Sganzerla e vencedor do Prêmio de Melhor Ator no Cine Esquema Novo, Porto Alegre, 2007;

Isto é Noel Rosa (1990), direção Rogério Sganzerla, apresentado no 80º aniversário do compositor de Vila Isabel e na Galerie Nationale du Jeu de Paume, Paris, exibido no 23° Torino Film Festival, Itália – Tribute to Rogério Sganzerla, no 20º Fribourg International Film Festival, Suíça, na 15ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e outros;

Anônimo e Incomum (1990), direção Rogério Sganzerla, documentário sobre o artista plástico Antonio Manuel, realizado em coprodução com a Rioarte, exibido no Festival de Cinema de Turim em 2005;

Linguagem de Orson Welles (1990), direção Rogério Sganzerla, exibido no 46º Locarno International Film Festival, convidado pela Cinemateca de Munchen, Baviera, Alemanha, Welles Conference sobre a carreira cinematográfica de Orson Welles, exibido no 23º Torino Film Festival, Itália e outros;

Nem Tudo é Verdade (1985), direção Rogério Sganzerla, vencedor do Prêmio ABRACI no Festival do Rio, representou o Brasil no Berlin International Film Festival e no Manheim, na BBC de Londres e TF1 de Paris, Prêmio de Melhor Música e Melhor Montagem no 14º Festival de Gramado, Prêmio da Crítica Melhor filme no Festival de Caxambu, exibido na TV BBC e em importantes festivais;

Brasil (1981), direção Rogério Sganzerla, exibido no III DLA Film Festival, Londres, no International Film Museum Festival, Áustria, no 22° Torino Film Festival – Tribute to Rogério Sganzerla, na 13ª CineOP e no Spectacle Theater – Signs of Chaos – The Films of Rogerio Sganzerla, Nova York em 2019;

Noel por Noel (1981), direção Rogério Sganzerla, ensaio visual sobre o compositor Noel Rosa, vencedor do Prêmio de Melhor Montagem no Festival de Brasília;

A Cidade do Salvador (Petróleo Jorrou na Bahia) (1981), direção Rogério Sganzerla, documento sobre as relações de poder entre classes no contexto sociocultural da Bahia a partir do histórico local de exploração do petróleo;

Abismu (1977), direção Rogério Sganzerla, exibido no Roma Film Festival, no 22° Torino Film Festival, 2004 – Tribute to Rogério Sganzerla, no 20º Fribourg International Film Festival, no Spectacle Theater – Signs of Chaos – The Films of Rogerio Sganzerla, Nova York em 2019 e outros;

Viagem e Descrição do Rio Guanabara por Ocasião da França Antártica (Villegagnon) (1976), direção Rogério Sganzerla, roteiro inspirado em Viagem à terra do Brasil, de Jean de Léry, vencedor do Prêmio Secretaria de Cultura Rio de Janeiro e exibido no 23° Torino Film Festival, Itália – Tribute to Rogério Sganzerla;

Copacabana Mon Amour (1970, restaurado em 2013 com patrocínio da Petrobras), direção Rogério Sganzerla, exibido no Torino Film Festival, no Fribourg International Film Festival, no 67° Festival Del Film Locarno, na 9a CineOP – Mostra de Cinema de Ouro Preto, no Spectacle Theater em Nova York e outros;

Sem essa, Aranha (1970), direção Rogério Sganzerla, apresentado a convite do Festival de Taormina na Itália, exibido no 23° Torino Film Festival – Tribute to Rogério Sganzerla, no 20º Fribourg International Film Festival, no 12º BAFICI, no Ciclo: alô alô mundo! cinemas de invenção na geração 68 – Cinemateca de Valencia, Madri e Barcelona e outros;

A Mulher de Todos (1969), direção Rogério Sganzerla, vencedor dos Prêmios Melhor Montagem e Melhor Atriz no V Festival de Brasília, Prêmio Melhor Filme no I Festival do Norte do Cinema Brasileiro, Prêmio Melhor Filme no Festival de São Carlos, exibido no Tekfestival, Roma – Rogério Sganzerla’s Homage, no 20º Fribourg International Film Festival, Suíça – Tribute to Helena Ignez e outros;

Histórias em quadrinhos (Comics) (1969), direção Rogério Sganzerla e Álvaro de Moya, exibido no 23° Torino Film Festival e no Spectacle Theater – Signs of Chaos – The Films of Rogerio Sganzerla, Nova York em 2019;

O Bandido da Luz Vermelha (1968), direção Rogério Sganzerla, considerado um clássico da cinematografia nacional, sendo destacado pela Wellington Film Society, na Nova Zelândia, como um dos melhores filmes realizados no século 20. Exibido em inúmeros festivais internacionais e mostras na Europa, Ásia e EUA, como também em importantes museus como Tate Modern em Londres e no MOMA, em Nova York. Indicado pela UNESCO como Patrimônio Cultural da Humanidade. A produtora também realizou a restauração em 2008 do filme;

Documentário (1966), direção Rogério Sganzerla, exibido no 22° Torino Film Festival– Tribute to Rogério Sganzerla, na Mostra Cinema à Vista, Sesc Joaçaba, no 21st Jihlava International Documentary Film Festival e no Spectacle Theater – Signs of Chaos – The Films of Rogerio Sganzerla, Nova York em 2019.